“Não mencione meu nome ou minha comunidade religiosa.”
Esta é a primeira coisa que pede Jaime, um nicaraguense que frequenta a Igreja Católica há 24 anos e que pede para ser identificado com um nome fictício.
“Ser católico na Nicarágua, neste tempo de perseguição, é um risco”, diz ele à BBC News Mundo, serviço de notícias em espanhol da BBC.
A conversa, realizada por meio do aplicativo de mensagens Telegram por questões de segurança, acontece dias antes daquela que será a primeira Semana Santa na Nicarágua sem procissões religiosas em espaços públicos.
Trata-se de mais um ato da disputa entre o governo do presidente Daniel Ortega e a Igreja Católica.
FONTE https://www.bbc.com/portuguese/articles/c137mplrl24o