Vivemos em um país que possui a maior população de ansiosos no mundo, segundo levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS). Cerca de 9,3% dos brasileiros (mais de 17,5 milhões) sofre com o problema. Contudo trata-se de um problema mundial, pois 300 milhões de pessoas são acometidas por essa enfermidade que pode desencadear outros transtornos mentais, de acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).
A ansiedade quase sempre vem acompanhada da depressão e quem sofre com esses problemas afirma que sente uma dor na alma, uma ferida que, além da preocupação excessiva e generalizada sem motivo aparente e em situações cotidianas, traz a sensação repentina e intensa de medo e outros sintomas físicos, como a aceleração dos batimentos cardíacos e da respiração, sudorese, falta de ar, tontura e tremores.
Há quem relate que sente grande dificuldade de interagir com as pessoas à sua volta ou que é atormentado por lembranças recorrentes de traumas ocorridos no passado. Além disso, essas pessoas ainda têm de lidar com o preconceito, o que contribui ferozmente para que desejem o suicídio como única saída. De acordo com a OMS, em 2019, por exemplo, mais de 700 mil pessoas morreram assim: de cada 100 mortes, uma foi por suicídio. Entre os jovens de 15 a 29 anos essa foi a quarta maior causa de óbito.
No Brasil, o quadro não foi diferente: nos últimos 21 anos, o total de lesões autoprovocadas (incluindo o suicídio) dobrou de 7 mil para 14 mil, o equivalente a mais de um caso a cada hora. Os dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2022 apontam ainda que, a cada 100 mil mulheres, 5,4% cometem suicídio. O percentual de homens é maior: 12,6%.
A única saída
Para o responsável pelo Grupo Depressão Tem Cura (DTC), Pastor Jefferson Garcia, hoje vemos muitas pessoas que continuam sofrendo porque é a única alternativa que elas enxergam. “Há quem já tenha ido ao médico, a psicólogos, a psiquiatras, tome remédio, faça tratamento, terapia, psicoterapia, hipnose, faça de tudo e não encontre a cura. A ferida não é só a depressão, há muitas pessoas magoadas, com problemas financeiros, na família e de saúde que acabam causando a ferida da preocupação”, analisa.
É para essas pessoas que a Universal vai realizar, no dia 21 de maio, o evento Da Ferida à Cicatriz. “Esta é a segunda edição do encontro. O primeiro aconteceu no ano passado. É uma oportunidade para que as pessoas lutem contra essas doenças e pelos seus familiares e não desistam de buscar ajuda. A depressão é uma doença da alma, a doença espiritual que somente com a fé a pessoa é capaz de se libertar. Isso nós temos provado por meio do projeto Depressão Tem Cura: muitas pessoas têm se libertado desse mal chamado depressão por meio da fé”, afirma o Pastor.
Exemplo de cura
O professor de matemática e física Aureliano Pereira do Santos Neto, (foto abaixo) de 28 anos, é um exemplo de quem conheceu o trabalho da Universal e conseguiu encontrar a cura. Ele tinha sérios problemas relacionados à baixa autoestima, depressão e ansiedade que foram provocados por abusos que sofreu na infância. “Depois da minha libertação e cura, eu participei do evento Da Ferida à Cicatriz de 2022 e dei o meu testemunho ao Bispo Renato Cardoso durante a reunião”, conta.
Ele recomenda a quem esteja sofrendo com situações parecidas com as que ele passou que participe deste encontro especial. “Nesta reunião, a pessoa pode achar a solução definitiva para cicatrizar a ferida que tem dentro dela porque nela é mostrado um caminho que não existe no mundo. Não é algo que os psiquiatras falam, que os psicólogos falam, nada que esse mundo tem para oferecer. Se essa pessoa tem feridas na alma, ela vai encontrar o Próprio Senhor Jesus, o Único que pode curar essa ferida que existe dentro dela”, conclui.
fonte https://www.universal.org/noticias/post/ha-cura-para-magoas-traumas-e-feridas-na-alma
