Em 8 de setembro, um terremoto abalou mais do que as estruturas em Marrakech, Marrocos, causou a morte do pai de Nassif (pseudônimo) e destruiu sua casa. Muitas pessoas que saíram da cidade, voltaram à rotina e superam as lutas diariamente, menos o marroquino.
Nassif vive o luto e ainda guarda uma foto do seu pai nos escombros de sua casa. Mas passa por essa dor no colo de Jesus. Isso o diferencia de outras vítimas, pois crê que a morte não é o fim e que o criador do universo o ama profundamente.
O cristão pediu a oração dos amigos e irmãos na fé que também seguem a Jesus secretamente no Marrocos. Nassif não quer esquecer o desastre, ele quer lembrar de que o Senhor está no controle de todas as coisas e pode transformar cada situação em oportunidade de ser mais parecido com Cristo, assim como diz Romanos 8.28: “Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito”.
A perseguição
O Marrocos é o 29º país na Lista Mundial da Perseguição 2023 e isso indica que os cristãos não são bem-vindos nesse território de maioria muçulmana. Logo, os poucos cristãos que existem vivem a fé secretamente.
Com o terremoto que provocou a morte de 2.900 pessoas e o ferimento de mais de 1.400, ficou mais difícil receber informações sobre os cristãos afetados pelos tremores de terras. Além disso, alguns seguidores de Jesus não puderam receber ajuda emergencial.
A Portas Abertas pede aos cristãos brasileiros que continuem orando pelos irmãos marroquinos, para que eles experimentem o amor de Deus e de nossa família da fé.
Pedidos de oração
Clame pela vida de Nassif, para que ele seja consolado e cuidado por Deus em suas necessidades físicas, emocionais e espirituais.
Ore para que o socorro de Deus chegue até os marroquinos mais necessitados e que eles conheçam a Jesus.
Interceda para que as autoridades tenham sabedoria em tomar medidas que beneficiem toda a população do país.
fonte https://portasabertas.org.br/noticias/cristaos-perseguidos/cristao-luta-pela-sobrevivencia-apos-terremoto-no-marrocos
