Pastor é afastado após dar oportunidade a obreiro; igreja pede explicações

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Uma nota divulgada no Instagram da Igreja AD Deus Quer, localizada em Teresina, Piauí, expressou repúdio em relação às recentes decisões do pastor-presidente do Campo, Abrahão Fonseca. A nota veio à tona após uma sequência de acontecimentos que resultaram no afastamento do pastor José Augusto e na imposição de restrições ao obreiro William Vilanova.

O comunicado destaca que as ações do pastor Abrahão Fonseca “contrariam os princípios da nossa fé e prejudicam a obra do Senhor Jesus”. As atitudes e decisões, rotuladas como “descabidas e autoritárias”, envolvem o afastamento sem motivo aparente do pastor José Augusto e a proibição direcionada a William Vilanova de exercer funções ou pregar dentro da congregação.

A nota segue: “não toleramos decisões de natureza monocrática e arbitrária” e salienta o efeito negativo dessas ações sobre a igreja, que “padece diante dessa situação insuportável e de intolerância que apenas resultam em machucar as ‘ovelhas do rebanho’ do SENHOR JESUS”.

A comunidade é convocada a orar para que a missão do Senhor prospere, seguindo os preceitos bíblicos e não se deixando levar pelos “caprichos pessoais e decisões intempestivas de qualquer liderança eclesiástica”.

Os detalhes que conduziram ao desligamento do pastor José Augusto e às limitações aplicadas a William Vilanova ainda não foram esclarecidos, e a igreja mantém sua firme postura de repúdio frente às atitudes do pastor-presidente Abrahão Fonseca.

Leia a nota na íntegra:

“Manifestamos publicamente nosso repúdio às atitudes e decisões do então pastor-presidente do campo IEADRES (Igreja Evangélica Assembleia de Deus Renascença II), Pastor Abrahão Fonseca.

A presente nota é motivada por ações consideradas descabidas e autoritárias, exemplificadas pelo afastamento injustificado do pastor José Augusto da liderança da Primeira Congregação da Assembleia de Deus Quer, e pela explícita proibição imposta ao presbítero William Vilanova de exercer cargos, funções e até de pregar ou ministrar a palavra de Deus dentro da referida congregação, uma medida autoritária com o intento de silenciar o obreiro.

Essas decisões do pastor-presidente são vistas como equivocadas, insensatas, sem fundamentação — inclusive bíblica —, levianas, descabidas, monocráticas, autoritárias e unilaterais, refletindo uma perseguição pessoal aos irmãos mencionados, que sofrem devido ao capricho pessoal do atual presidente das Assembleias de Deus do campo Renascença II, pastor Abrahão Fonseca.

Atitudes como essas contrariam os princípios da nossa fé e prejudicam a obra do Senhor Jesus. A Igreja do Senhor Jesus não aceita comportamentos despóticos como os do atual pastor-presidente Abrahão Fonseca. A Primeira Igreja ou Congregação das Assembleias de Deus do bairro Deus Quer, Campo Renascença II, não compartilha nem se omite frente a tais práticas violentas e dominadoras, as quais não condizem com a conduta pastoral. Não toleramos decisões de natureza monocrática e arbitrária, as quais criam uma situação insustentável e de intolerância, ferindo as “ovelhas do rebanho” do SENHOR JESUS.

Apelamos por orações de nossos irmãos e irmãs para que a obra do Senhor prospere, cresça e se desenvolva em conformidade com os ensinamentos e preceitos da Bíblia Sagrada, e não de acordo com os caprichos e decisões precipitadas de qualquer liderança eclesiástica. Reafirmamos que é a Bíblia (A Palavra de Deus) que nos guia, nossa bússola, nossa luz, conforme expresso nos Salmos 119, 115, e não os desígnios humanos.

Saudações a todos na paz do Senhor.”

fonte https://www.fuxicogospel.com.br/2024/01/pastor-e-afastado-apos-dar-oportunidade-a-obreiro-igreja-pede-explicacoes.html

 


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